sexta-feira, 24 de julho de 2009

Saudade sem fim...


Não me deixe esquecer teus olhos e teu olhar.
Não me deixe nunca esquecer dos nossos filmes favoritos (O Rei Leão em primeiro lugar!), das nossas brincadeiras (de Cavaleiros do Zodíaco, né Seiya), das nossas criações (e eu que sou obdigdó! ;D).
Me faz lembrar pra sempre do teu rosto, do teu sorriso, da tua voz, do teu cheiro (e até do cheiro de chulé do teu tênis molhado). Das tuas piadas e perguntas sem nexo (e sempre "do nada").
Me faz esquecer que aquele dia da mentira não foi uma mentira, que já se passaram dois anos, que a tríade foi quebrada.
M
e ajuda a entender essa dor que nunca passa... nunca passará!

M
e ajuda a ser forte, a encontrar a compreensão.

E
u quero compreender. Eu tento, juro. Até pensei que já tinha conseguido isso... mas não! Porque se essa compreensão realmente existisse acho que não doeria mais. Não desse jeito, não assim me corroendo. Dor sem fim!

Tudo o que mais peço e mais quero é que tenhas conseguido descansar como querias. Daqui a pouco a luta recomeça. Daqui a pouco estamos juntos de novo.
Sinto muito a tua falta. Nunca, nem uma semana sem falar contigo pelo menos. Agora já se foram 2 anos, 3 meses e 24 dias que não ouço tua voz, não vejo teus olhos verdes sorrindo, não sei onde estás. E dói tanto, sufoca tanto...
N
aquela noite uma parte de mim foi embora contigo.


T
e amo muito, pra sempre!
Saudade de ti meu irmão, meu mano Choco-Love...

"És parte ainda do que me faz forte
E pra ser honesto só um pouquinho infeliz

Mas tudo bem, tudo bem, tudo bem..."


Foto: eu e Bruno, meu irmão-anjo...

Um comentário:

  1. Às vezes peço as mesmas coisas a ele. É impressionante, vez em quando estou aqui em casa e penso ouvir a voz dele lá na vó, ou quando ando pela rua e algum menino passa por mim com o mesmo cheiro dele. Até mesmo os cabelos ruins me suscitam a ele. E agora com a imundiça lá do mangue na série A, ganhando... e não tenho ninguém pra me encomodar e fazer beijar o brasão (eca!).
    Dói, dói muito e todo dia, mas a gente vai levando, pela família, por nós mesmo e por ele.

    "Tengo tu voz, tengo tos [...] tengo tu sorinsa en un rincón de mi salvapantallas"

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