terça-feira, 29 de setembro de 2009

Desenhando com os dedos

Desenhando com os dedos - Ed Emberley, Editora Panda

Muito legal esse livro!
Para quem gosta de fazer pinturas com tintas junto com as crianças é uma ótima pedida. O Giu trouxe para o Uriel faz tempo e o pequeno adora folhear as páginas, ver os desenhos, mas ontem foi a primeira vez que desenhou com os dedos, mesmo.
Abri os potinhos de tinta guache e dei as tampinhas para ele. Mostrei como fazia, molhando o dedinho na tinta e desenhando no papel. E ele fez bem certinho! Fizemos sapos, e depois ele desenhou livre, para se adaptar à nova opção de pintura.

Sapo Uriel, sapo mamãe e o sapo do livro

No começo ficou meio agoniado de estar com as mãos sujas. "Ujou", dizia mostrando as mãozinhas. Mas falei que não tinha problema, que depois a gente limpava. Aí ele adorou!
Desenhou, desenhou, aí pediu bolo. ehueheuehue
Lavamos as mãos, comemos bolo e depois só desenhamos com lápis de cor mesmo.
Foi muito legal a experiência! Eu fiquei adiando as pinturas com guache por causa da bagunça que eu imaginava que surgiria. Mas que nada! Meu menino é um amado! Pintou no papel bem certinho, e nem se sujou muito. Só uma hora coçou o nariz e fez um bigodão verde... heuheueheuhe

De bigodão ^_^

Foi muito legal!
O livro é muito bom, traz várias opções de desenhos bem simples e bem divertidos.
Super recomendado! Principalmente para quem tem filhos pequenos que adoram pedir para desenharmos isso ou aquilo... Aqui até nos salvaremos um pouco (quando essa fase chegar), já que o Giu desenha super bem e eu sou esforçadinha... huehuehue

Beijinhos

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Nada de desmamar!!!

Ontem fui numa dermatologista para ver se ela dava jeito nessa monília que não me deixa amamentar em paz.
Pois bem, cheguei lá, a médica foi me perguntando no que poderia me ajudar e falei que estava com os seios machucados, talz e que doía quando meu filho mamava. Ela olhou espantada para mim e perguntou a idade dele, respondi "1 ano e quase 4 meses". E ela com mais espanto ainda "e ainda mama?!".
Aí me falou para sentar para que me examinasse, e enquanto fazia isso foi discursando sobre como era prejudicial amamentar tanto tempo assim, que o aconselhável é amamentar até os 6 ou 8 meses porque depois disso o neném não precisa mais dos nutrientes do meu leite, que [pasmem] prejudica a dentição da criança e mais argumentos sem pé nem cabeça que nem lembro mais.
Fiquei ouvindo com a maior cara de parede que consegui fazer. Quando ela terminou foi minha vez de falar: "o ministério da saúde aconselha que se amamente a criança por no mínimo 2 anos, e eu como mãe, não é nem pelo que o ministério diz, mas por mim como mãe mesmo, pretendo amamentar meu filho até quando ele aceitar". Ela fez cara feia mas, felizmente, não argumentou mais. Só me passou o tratamento, meio antipatizada comigo e com minha ideologia. Aí pedi desculpas se pareci grosseira, mas expliquei que nesse sentido sou até radical, vou amamentar meu filho até quando achar que devo fazer, afinal eu sou mamífera! ;)
Ela sorriu e disse que respeitava meu ponto de vista e só estava dando o dela como médica (sorte ela não ser pediatra ou obstétra, hein!?).
Saí de lá tranquila e feliz por ter conseguido defender meus objetivos. Pois desde que marquei a consulta já estava firme de que não desmamaria o Uriel, e se a médica dissesse que precisava eu iria atrás de outra médica! ;)
Uma coisa é certa, vou criar meu filho da maneira que achar que devo!
E se ele ainda mama, pode ter certeza que é mais por "amor-líquido" do que pelo leite com seus nutrientes em si...

:)

Forte abraço!

Imagem: Uriel mamando amarradão, com 14 meses.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

O amor

Acostumamos a "educar" nossas crianças pelo medo.
Destruímos seus sonhos e fantasias com palavras e atos, como se não fossem nada, como se não valessem nada.
Tapas, gritos e todo tipo de violência é justificada e taxada como "educação".
Não estamos contruindo nada assim!

O futuro é incerto demais para qualquer fim querer justificar esses meios.
E o tempo passa tão rápido...

E a verdade mais pura é que não sabemos o que é AMAR.
Confundimos o amor com o medo. Confundimos o amor com a dependência. Confundimos o amor com a paixão.
O fato, é que as pessoas não sabem o que é amar. Se soubessem, a vida seria um paraíso. Muitas coisas enganam nossa mente e nosso coração.
Infelizmente o amor não se pode comprar ou adquirir. O amor tem que nascer em nós e só nasce quando compreendemos a fundo o ódio que levamos dentro, o temor, a paixão, o medo, a dependência...
Temos que compreender o que são esses defeitos psicológicos, temos que compreender como eles se manifestam em nós, não só no nível intelectual da vida, mas também em outros níveis ocultos e desconhecidos do subconsciente.
Faz-se necessário extrair dos diferentes esconderijos mentais todos esses defeitos. Somente assim nasce em nós de forma espontânea e pura isso que se chama amor.
É impossível querer transformar o mundo sem a labareda do amor. Só o amor pode de verdade transformar!

Fonte: livro Educação Fundamental - Samael Aun Weor
Imagens: daqui, daqui e daqui.


"Nunca se deve dizer a uma criança que seus sonhos são bobagens...

...poucas coisas são tão humilhantes e seria um tragédia se ela acreditasse nisso." - Shakespeare