quarta-feira, 22 de abril de 2009

O nome




Uriel - "Luz de Deus" ou "Chama de Jehová"
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D
esde que não me lembro resolvi que teria um filho, sim um filho, com "o" no final. Eu não queria uma menininha bonequinha, queria um molequinho sapeca. Não que uma menina não pudesse vir, podia, mas minha preferência sempre foi um gurizinho.

E
desde muito pequena os nomes já estavam escolhidos "Abel" ou "Uriel"...
Quando cresci um pouco mais, conheci meu marido e depois de 3 anos engravidei. Decidimos que menina seria Bruna (hoje seria Maya) e menino Uriel. Na minha cabeça sempre tava lá "é um menino, é o Uriel" "é o meu menino Uriel". Várias pessoas olhavam para minha barriga e falavam com ar de adivinhos "pelo formato da tua barriga acho que é uma menina" ou "tua barriga tá muito assim, acho que é uma menina" e por aí vai, mas lógico que essas crendices não levam em conta que o bebê se mexe na barriga da mãe - e como mexia!!!

Meu marido um dia confessou sua preferência por uma menininha, e minha sogra mais ainda (depois de 4 filhos homens, ela queria um princesinha). Minha mãe concordava comigo que era um menino, mas acho que era para me agradar porque um dia disse que pelo formato da minha barriga também já tava começando a achar que eu tava errada. Mesmo assim eu sabia que era um menino. Eu sentia. E quer saber? Mãe sempre sabe...
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É engraçado, Uriel nem é um nome tão estranho e quando o falo para as pessoas elas ficam me olhando com cara esquisita. Acho que esperavam nomes comuns como Thiago, Pedro, João, José, Joaquim... Nada contra esses nomes, por favor!!!
Mas ainda bem que, de vez enquando, esbarro com um bom cidadão que me ouve e diz com um sorriso "nome de anjo"! E de veras é! Nome do meu anjo... meu anjo Uriel!
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Aquele abraço!
Foto: Uriel brincando em casa, Florianópolis/SC

terça-feira, 14 de abril de 2009

Na casa da vó...


A educação de nossos filhos é sempre uma questão que acaba pegando. Como lidar com a que não queremos dar a eles? Me explico, sou contra palmadas, palavrões, guloseimas , televisão e algumas outras coisas (pelo menos enquanto ainda são muito pequenininhos). Aqui em casa, por exemplo, eu e meu marido tentamos educar nosso filhote com a doutrina do amor, se o Uriel faz alguma coisa que não é legal explicamos para ele quantas vezes for necessário (geralmente são várias) e uma hora ele não faz mais. Quando ele se machuca, cuidamos, falamos para ele tomar cuidado com tal coisa, etc. Hora de comer é hora de comer, sem bagunça, sem brincadeiras ou brinquedos, atenção voltada ao que se está comendo. E sempre falamos com ele as palavras certinhas (sem ficar falando tudo errado, ou imitando bebês).
Até aí tudo bem. Porém, quando vamos visitar os avós do bebê é que está o problema...
Com minha mãe consigo jogar mais aberto, explicando o jeito como quero que seja com meu filho, então é mais tranquilo (o que é ótimo porque ela é quem mais nos visita). Com meu pai já é diferente, ainda mais porque tenho uma sobrinha de dois anos que mora junto com ele. Outro dia fomos visitá-los e não foi muito legal. Ela é super ciumenta, chorona e mimadinha, porque os avós fazem tudo do jeito que ela quer. Quando brigam, ameaçam de palmada (quando não dão a palmada). Chocolates, biscoitos e televisão a torto e a direito... e por aí vai!
A
té foi engraçado, eu brincando com o Uriel na sala e minha madrasta perguntou "tu não põe desenho para ele assistir?" respondi que ele não tem paciência de ficar parado na frente de uma tv. Depois do almoço ela ofereceu um danoninho pra eu dar à ele, recusei agradecendo, ela então perguntou "é de chocolate, achas que ele não vai gostar?" respondi "aí é que está o problema, ele GOSTAR!" hehehe, aí expliquei que era muito açúcar e ele muito novinho ainda... pela cara que ela me olhou acho que ganhei o troféu "mãe chata do ano". heuheueheu...

E
com os pais do meu marido também é complicado. Não tenho tanta intimidade de ficar falando essas coisas, e meu marido não fala também. O que eles fazem? Outro dia fomos almoçar lá e meu filho estava brincando, junto com meu sogro, com alguns prendedores de roupa. Uriel se machucou e deu uma choradinha, meu sogro pegou os prendedores e jogou dizendo "bobos", ou então ficava ensinando o neném que mal fala "mamã" e "papá" a chamar tudo de
"pocaria". Além de falarem tudo errado com ele, tipo "cassolinho" para cachorro, entre outras coisas. Meu cunhado ficava ensinando meu filho a chamar o outro tio de "tio bichoquinha", minha sogra para pegar o Uriel no colo quando ele não quer ir mente que vai mostrar um bichinho para ele (meu filho adora animais!), fora que ficam fazendo um monte de brincadeiras na hora de comer aí o bebê "se empolga" e põe a mão dentro do prato, joga tudo no chão, dá tapa na colher e até se afoga com a comida. Tá, talvez eu esteja sendo chata porque afinal de contas nosso convívio com eles não é diário. Mas o Uriel tá com quase 11 meses! Tá na fase de aprender, fase "esponjinha", tudo o que vê e ouve imita e tem que ensinar certinho porque senão pra desensinar depois haja paciência... fora o nó que dá na cabecinha dele, por que uma hora é certo fazer tal coisa outra hora não? Por que na casa dos avós pode e em casa não?
S
empre acabo me frustrando um pouco nesses encontros familiares e aposto como sempre acabo saindo com o troféu master de mãe chata do ano!

J
á passaram por isso??? Algum conselho de como chegar neles, sem parecer uma ET que não assiste tv, não esquenta comida no microondas e não come açúcar branco??? ;)


É
, não é fácil... mas quem disse que seria?! ;)

A
quele abraço!

(imagem: http://www.gettyimages.com/)

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Qual é a mãe mais querida???













Recebi esse e-mail e achei muito legal, então resolvi postar aqui!
Que tipo de mãe é você?? ;)

Aquele abraço!

terça-feira, 7 de abril de 2009

E o futuro?!


Já pensou no futuro hoje???
U
ma coisa que ando pensando muito (principalmente depois que o Uriel nasceu) é que mundo queremos deixar para nossos filhos?? Ou melhor, que mundo queremos deixar para as próximas gerações?? (não sejamos egoístas!).
Ando lendo e pesquisando bastante sobre "naturebisses"... aqui do ladinho (no blog mesmo) tem alguns links sobre várias ajudinhas que podemos dar ao mundo... ao mundo?? Acho que seria a nós mesmos (voltando a ser egoísta!). O que vamos fazer sem nosso planeta? O que vamos fazer sem água, sem árvores, sem outros animais, etc...? Será que se todas as plantas deixarem de existir a gente continua vivendo tranquilamente? Será que se todos os outros animais deixarem de existir o planeta continua numa boa?? Gente, alguém já ouviu falar em cadeia alimentar?? Em EQUILÍBRIO???
A natureza é PERFEITA, tudo o que ela criou tem uma razão de ser. Pode ver, ela cria lixo? Tudo se renova! Sigamos esse exemplo! Deixemos de destruir e vamos começar a construir. Construir um novo final (se for para ser o final).

Vamos deixar algo bom de herança para as próximas gerações... vamos fazer cada um a sua parte, porque essa é a parte mais importante: cada um fazer um pouco!
E não precisa virar presidente ou sair pulando em baleias amarradas (mas se quiser pode ;D). Basta separar seu lixo, utilizar ecobags, não jogar lixo na rua, plantar um jardim, e por aí vai. É simples, e se alguém te chamar de ecochato (já ouvi isso alguma vezes) agradeça! ;)

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"Semeie o bem, cultive a paz e colha o amor!"
(Guaypeka)

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Vamos semear o bem???
Aquele abraço.

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V
ídeos:

-MUNDO - WWF-Brasil
-Respire!